terça-feira, 27 de outubro de 2009

B16 Pesquisa on-line de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores

a) - Portal da “Plataforma Nacional de Ciência e Tecnologia” – Plataforma DeGóis: http://www.degois.pt/

O que é, objectivos, quem organiza, gere e conteúdos

A Plataforma de Curricula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses. Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores e a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum.

O sistema de gestão de curricula (curriculum DeGóis) permite ao investigador que regista o seu curriculum introduzir os seus dados pessoais, o seu endereço, tanto pessoal como institucional, a sua formação académica, as suas actividades profissionais, línguas faladas, prémios e títulos obtidos e linhas de investigação, bem como t odos os tipos de produção científica, e a descrição detalhada dos projectos de investigação em que esteve ou está envolvido. Permite também informar sobre orientações e participações em júris em que colaborou.

Na funcionalidade de visualização de curricula, disponivel neste site, é facultado ao utilizador, devidamente registado, um mecanismo de procura que permite seleccionar curricula por nome, instituição a que está ligado o dono do curriculum e por região. Escolhidos os critérios de procura, o sistema apresenta os curricula que satisfaçam o pedido, e estes podem ser consultados em forma de página html, onde se pode ver toda a informação inserida no curriculum.

Plataforma DeGóis é propriedade da FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que, através de um protocolo quadripartido entre a FCT, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis, e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.

http://www.degois.pt/index.jsp?id=10

Perguntas frequentes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=3
Redes
http://www.degois.pt/index.jsp?id=4


b) - Portal “ScienTI – Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para a Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação”.

http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt

O que é, objectivos, quem organiza, gere e conteúdos:

ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objetivo de contribuir à gestão da atividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interação entre os atores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros.

Fontes de Informação da Rede
As fontes de informação incluem currículos, grupos de pesquisa, instituições e projetos. Todas são padronizadas com referenciais internacionais, de modo a assegurar a interoperabilidade na Internet.

Apoio à Gestão CT&I
A rede visa à identificação atualizada de recursos humanos qualificados, instituições e projetos de pesquisa para o desenvolvimento e avaliação de políticas e capacidades nacionais em CT&I, assim como promover programas de cooperação internacional.

Estrutura
A rede é a expressão da cooperação internacional entre os Organismos Nacionais de Ciência e Tecnologia (ONCYTs), Organismos Internacionais de Cooperação em Ciência e Tecnologia (OICYTs), Grupos de Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas de Informação e Conhecimento (GDIs) e Instituições Patrocinadoras (IPs).
http://www.scienti.net/php/level.php?lang=pt&component=19&item=1


c) - Portal “euroCRIS – Current Research Information Systems”

http://www.eurocris.org/

O que é, objectivos,
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/

Quem organiza
http://www.eurocris.org/public/about-eurocris/organisation/

Gere e conteúdos
http://www.eurocris.org/cerif/introduction/

B15 Recolha de Informação através de uma petição em linha (on-line)

http://www.petitiononline.com/

Objectivo desta petição:
Melhorar os acessos a deficientes nas ruas,
nos transportes e em edifícios públicos, de forma a que estas pessoas possam ter melhores condições de vida.

Site para o qual deve assinar a petição:
http://www.petitiononline.com/Rz0787bd/petition.html

B14 Recolha de Informação através de um questionário on-line e por e-mail

http://www.surveymonkey.com/

Inquérito:

http://www.surveymonkey.com/s.aspx?sm=F9pqFk0vbhwrmD9L1FKbWw_3d_3d

Os resultados do inquérito serão publicados no dia 2 de Janeiro de 2010.

Nº de respostas do inquérito:

http://www.surveymonkey.com/MySurvey_CollectorList.aspx?sm=3Dd%2bhvl4ktEh1lFne8IA%2b6%2bhCFNjacnveQEak19Tn6Q%3d

B13 Recolha de informação sobre um município ou região

Município de Viseu



Câmara Municipal de Viseu:
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1496285,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL

Jornal de Viseu:
http://www.diarioviseu.pt/

Turismo:
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1372803,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1372801,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL

Cultura:
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1371332,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL

Ambiente:
http://www.cm-viseu.pt/portal/page?_pageid=402,1425360,402_1374171&_dad=portal&_schema=PORTAL

Desporto:

As equipas de futebol de Viseu são o Sport Viseu e Benfica , Académico Viseu Futebol Club, Lusitano Futebol Clube, Repesenses, Futebol Clube de Ranhados, Grupo Desportivo de Abraveses e Dínamo da Estação (camadas jovens).

Os estádios de Viseu são o Estádio do Fontelo, localizado no parque Florestal do Fontelo e o Estádio dos Trambelos em Vildemoinhos.

Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=AYjc_A2vFh4&feature=related


Outros sites relacionados:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Viseu





B12 Pesquisa em fontes estatísticas on-line

Nome da instituição - Instituto Nacional de Estatística:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main

Serviços disponiveis:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cont_inst&ine_smenu.boui=13711041&INST=54411

Dados Estatisticos:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_princindic&Contexto=pi&selTab=tab0

Publicações:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes

Estudos:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_estudos

Biblioteca Digital:
http://inenetw02.ine.pt:8080/biblioteca/index.jsp

Inqueritos on-line:
http://webinq.ine.pt/Public/Files/Apresentacao.aspx?id=100

Contactos INE:
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_cont_inst&ine_smenu.boui=13711615&INST=56501

B11 Recolha de informação numa lista de correio electrónico / lista de distribuição

Directório Google:
http://www.google.com/dirhp?hl=en

Etiqueta em mailing-lists: http://www.google.com/Top/Computers/Internet/Etiquette/Mailing_Lists/

Directórios de mailing lists:
http://www.google.com/Top/Computers/Internet/E-mail/Mailing_Lists/Directories/

Listas em Inglaterra:
http://www.lsoft.com/scripts/wl.exe?XC=ES&C=england

Alterações climáticas:
http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm

Desenvolvimento sustentável:
http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm
http://www.iisd.ca/email/subscribe.htm
http://www.ulb.ac.be/ceese/meta/sustvl.html

Ordenamento do Território:
http://www.dgotdu.pt/

Direitos Humanos:
http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/universais.html

B10 Pesquisa online de dissertações / teses (mestrado e doutoramento) e outros recursos

Portal UMI – University MicrofilmsO que é?
http://www.proquest.com/brand/umi.shtml

Parcerias:
http://www.proquest.com/en-US/affiliates/default.shtml

Conteúdos:
http://www.proquest.com/en-US/products/default.shtml

Contactos:
http://www.proquest.com/en-US/aboutus/contactus.shtml

B9 Pesquisa em Repositórios Digitais

Repositório da Universidade de Lisboa: http://digitool01.sibul.ul.pt/R/U9G2SKY4H6HL4BCMTLFJKPJHSBF8RKV68SI19PULKK18J2UPRU-00313?func=collections&collection_id=1119
Repositório da Universidade do Minho:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/
O que é? Objectivos?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about.jsp
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Ideiaconcretizacao.htm
Quem organiza e gere?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Organizacao.htm
Conteúdos?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Oqueexiste.htm
Como depositar no Repositório?
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Comodepositar.htm
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/Tesesdissertacoes.htm
Perguntas frequentes sobre o repositório:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/faqs/faqs.htm
Guias sobre a utilização do repositório:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/index2.htm
Direitos de autor / copyright:
http://repositorium.sdum.uminho.pt/about/copyright/index.htm
Repositório Europeu “DRIVER”:
http://www.driver-community.eu/
O que é?
http://www.driver-repository.eu/Driver-About/About-DRIVER.html
Objectivos?
http://www.driver-repository.eu/DRIVER-Objectives.html
Quem organiza e gere?
http://www.driver-repository.eu/Confederation-for-European-Digital-Repositories.html
http://www.driver-repository.eu/Partners.html
Conteúdos?
http://www.driver-repository.eu/Links/
http://www.driver-repository.eu/Downloads
Repositório “Luso DSpace”
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/welcome.jsp
O que é? Objectivos?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_about.jsp
Quem organiza e gere?
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_organisation.jsp
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_community.jsp
Subscrever mailing-list do DSpace:
http://dspace.org/feedback/mailing.html
Perguntas frequentes:
http://lusodspace.sdum.uminho.pt:8080/pt/dspace_faq.jsp
Repositório do ISCTE:
https://repositorio.iscte.pt/
O que é? objectivos?
https://repositorio.iscte.pt/sobrerepositorio.jsp
Quem organiza e gere?
https://repositorio.iscte.pt/organizacao.jsp
Conteúdos?
https://repositorio.iscte.pt/encontrar.jsp
Como depositar?
https://repositorio.iscte.pt/depositar.jsp
https://repositorio.iscte.pt/processodeposito.jsp
Guias
https://repositorio.iscte.pt/documentos.jsp
Direitos de autor
https://repositorio.iscte.pt/copyright/copyright.jsp
Repositório da Universidade do Porto:
http://repositorio.up.pt/jspui/
O que é? Objectivos?
http://repositorio.up.pt/jspui/
Perguntas frequentes:
http://repositorio.up.pt/jspui/help/index.html
Repositório da APSI - Associação Portuguesa de Sistemas de Informação
O que é? Objectivos?
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about.jsp
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Ideiaconcretizacao.htm
Quem organiza e gere?
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Organizacao.htm
Conteúdos?
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Oqueexiste.htm
Aderir e depositar
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Comoaderir.htm
http://repositorio.apdsi.dsi.uminho.pt:8080/about/Comodepositar.htm

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

B8 Pesquisa on-line de fotografias e vídeos

Pesquisa 1 – Imagens / Fotografias
Termo de pesquisa: efeito de estufa
Motor de pesquisa 1 (72,300): Google
http://images.google.pt/images?hl=pt-PT&um=1&sa=1&q=efeito+de+estufa&aq=0&oq=efe&start=0
Motor de pesquisa 2 (2,224): Yahoo http://images.search.yahoo.com/search/images;_ylt=A0geu5qpzt5K2w4AdBpXNyoA?ei=UTF-8&p=efeito%20de%20estufa&fr2=tab-web&fr=yfp-t-501
Endereço de um recurso seleccionado no motor 1: http://www.dlambiental.com.br/site_antigo/web/educa_ambiental/aquecimento_global.htm
Endereço de um recurso seleccionado no motor 2: http://www.flickr.com/photos/rubenspaiva/2985281491/
Outros endereços úteis sobre este tema:
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Ambiente&ID=1329

http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/what/climatechange_pt.htm

Pesquisa 2 - Imagens / Fotografias
Termo de pesquisa: oceanos
Motor de pesquisa 1 (103,000): Google
http://images.google.pt/images?hl=pt-PT&um=1&sa=1&q=oceanos&aq=f&oq=&start=0
Motor de pesquisa 2 (30,058): Yahoo
http://images.search.yahoo.com/search/images;_ylt=A0WTefZD0d5KXk0AUUmJzbkF?p=oceanos&fr=yfp-t-501&ei=utf-8&x=wrt&y=Search
Endereço de um recurso seleccionado no motor 1:
http://salteadoresdaarca.wordpress.com/2008/03/04/os-oceanos-e-o-clima/
Endereço de um recurso seleccionado no motor 2:
http://www.fotos-paisajes.com/fondos-oceanos.htm
Outros endereços úteis sobre este tema:
http://www.fotos-paisajes.com/oceanos.html

http://www.greenpeace.org/chile/photosvideos/photos/oceanos-antartico-el-helic-pt

Pesquisa 1 - Vídeos
Termo de pesquisa: efeito de estufa
Motor de pesquisa 1 (1 130): Google Vídeos http://video.google.com/videosearch?q=efeito+de+estufa&emb=0%23%20
Motor de pesquisa 2 (nº de resultados): Yahoo
http://video.search.yahoo.com/search/video;_ylt=A0SO8Z011d5KtUUBWAr6w8QF;_ylu=X3oDMTBncGdyMzQ0BHNlYwNzZWFyY2gEdnRpZAM-?ei=utf-8&fr=sfp&p=efeito+de+estufa
Endereço de um recurso seleccionado no motor 1:
http://video.google.com/videoplay?docid=-7374626294223575608&ei=xtbeSuPXAoaJ-Aaj3e20BA&hl=pt-PT%23
Endereço de um recurso seleccionado no motor 2:
http://vodpod.com/watch/1664107-aquecimento-global-e-efeito-estufa

Outros endereços úteis sobre este tema:

Pesquisa 2 – Vídeos
Termo de pesquisa: Oceanos
Motor de pesquisa 1 (16 100): Google vídeos
http://video.google.com/videosearch?q=Oceanos&emb=0&aq=f%23%20
Motor de pesquisa 2 (nº de resultados): Yahoo
http://video.search.yahoo.com/search/video;_ylt=A0SO8Zwc2N5K9lYAHzf7w8QF;_ylu=X3oDMTBncGdyMzQ0BHNlYwNzZWFyY2gEdnRpZAM-?p=oceanos&fr=sfp&ei=utf-8&n=21&tnr=21&y=Search
Endereço de um recurso seleccionado no motor 1:
http://www.webislam.com/?idv=1494%23
Endereço de um recurso seleccionado no motor 2:
http://video.search.yahoo.com/video/play?p=oceanos&n=21&ei=utf-8&fr=sfp&tnr=21&vid=0001545637707
Outros endereços úteis sobre este tema:
http://www.youtube.com/watch?v=ffZaYvLhMIk

http://video.search.yahoo.com/video/play?p=oceanos&n=21&ei=utf-8&fr=sfp&tnr=21&vid=0001526171806


Pesquisa 3 – Vídeos ‘Canal da União Europeia’ do YouTube.
Termo de pesquisa: ambiente
Endereço de um recurso seleccionado:
http://www.youtube.com/watch?v=_zxhH0yY0xw
Outros endereços úteis sobre este tema:
http://www.youtube.com/watch?v=YMFyAIZIiw8

Pesquisa 4 – Vídeos ‘Canal da União Europeia’ do YouTube.
Termo de pesquisa: problemas sociais, económicos e de ordenamento do território
Endereço de um recurso seleccionado:
http://www.youtube.com/watch?v=Jnlo0fLnywc

http://www.youtube.com/watch?v=9HneKKHI_to

http://www.youtube.com/watch?v=MNWljjP6syM&feature=related
Outros endereços úteis sobre este tema:
http://www.youtube.com/watch?v=h16NFP0DLmI&feature=related

Outros vídeos, imagens e arquivos áudio (podcast) sobre um tema / problema geográfico
http://www.youtube.com/watch?v=81ekVbcSno0
http://www.youtube.com/watch?v=Ff63gJW6Dyk&feature=related

B7 Pesquisa documental em catálogos em linha (on-line) de outras instituições.

SIBUL:

O SIBUL é um projecto cooperativo, coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa que se propõe fomentar a partilha de recursos existentes e planos de cooperação, quer a nível das suas unidades orgânicas, quer com outras instituições.

Os objectivos do SIBUL são:

Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.


Caracterização da SIBUL:

Em termos de organização, o catálogo colectivo da UL é composto por uma base de dados bibliográfica única. Com o objectivo de manter a especificidade de cada unidade cooperante no SIBUL, em termos de política de empréstimo, aquisições, utilizadores, etc., existe uma base de dados administrativa associada a cada uma. Em termos práticos, isto permite que, sobre um único registo bibliográfico, cada biblioteca registe as suas existências ou defina diferentes políticas de empréstimo.
Optou-se por uma gestão centralizada evitando, deste modo, custos consideravelmente superiores à gestão descentralizada. A Reitoria assumiu implicitamente garantir o bom funcionamento do sistema, o que implicou a criação de uma equipa residente integrando pessoal técnico e informático capaz de responder às solicitações e apoiar tecnicamente as bibliotecas cooperantes, remotamente ou in loco.
Este projecto traduz-se num verdadeiro catálogo colectivo, embora respeitando as especificidades próprias de cada biblioteca. Conta actualmente com 18 unidades orgânicas que na sua maioria, possuíam sistemas de gestão locais, cujos registos foram migrados na sua totalidade para o sistema de suporte ao catálogo colectivo. Nele se disponibilizam mais de 370000 documentos (publicações periódicas, monografias, documentos electrónicos, documentos cartográficos, etc.), o que equivale a quase meio milhão de documentos existentes e referenciados nas várias bibliotecas.


As bibliotecas cooperantes deste catálogo são as seguintes:

Biblioteca do Centro de Estudos Geográficos
Biblioteca do Centro de Linguística
Biblioteca do Complexo Interdisciplinar
Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes
Biblioteca da Faculdade de Ciências
Biblioteca da Faculdade de Direito
Biblioteca da Faculdade de Farmácia
Biblioteca da Faculdade de Letras
Biblioteca da Faculdade de Medicina
Biblioteca da Faculdade de Medicina Dentária
Biblioteca da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
Biblioteca do Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana
Biblioteca do Instituto de Ciências Sociais
Biblioteca do Instituto Geofísico Infante D. Luís
Biblioteca do Museu de Ciência
Biblioteca do Museu Geológico e Mineralógico
Biblioteca do Museu Laboratório e Jardim Botânico
Biblioteca do Observatório Astronómico
Centro de Documentação Europeia
Serviços de Documentação da Universidade de Lisboa - Reitoria


Bibliografia:
http://ulisses.sibul.ul.pt/

terça-feira, 20 de outubro de 2009

B6 Pesquisar Outro Tipo de Recursos no SIBUL

Directório de assuntos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/artes.htm

Obras de referência:

• Atlas e mapas;

• Directórios de dicionários;

• Dicionários linguísticos;

• Enciclopédias e almanaques.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/obrasreferencia.htm

Directórios de Motores de Pesquisa:

Engine colossus
Directório internacional de motores de busca.

Freeality
Directório internacional de motores de busca, organizado por tipos de motores de busca e tipos de pesquisas.

Geniusfind
Directório de motores de pesquisa e bases de dados organizado por categorias.

SearchEdu.com
Motor que pesquisa em mais de 15 milhões de páginas web de Universidades e outros recursos educativos.

Yahoo! Search Directory
Directório de instrumentos de busca organizado pelo Yahoo!

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/motorespesquisa.htm

Directórios e Portais de Recursos na Web:

Bubl link:
Selecção de recursos web cobrindo todas as áreas de ensino, organizados tematicamente pela Classificação Decimal de Dewey.

Community of Science

Dmoz: the open directory project:
Directório de cobertura mundial de recursos multidisciplinares web. Indica o número de recursos disponíveis para cada categoria.

Genamics journal seek
Directório de bases de dados de periódicos em acesso livre disponíveis na web. Referencia cerca de 92215 títulos, distribuídos por áreas temáticas.

GreySource
Selecção de sites web de literatura cinzenta. Só são referenciados os recursos web que refiram explicitamente o termo literatura cinzenta (ou seu equivalente em qualquer língua). Os recursos estão organizados por categorias derivadas dos sistemas de classificação COSATI (americano) e SIGLE (europeu).

Infomine
Directório de recursos electrónicos, cobrindo todas as áreas temáticas, com múltiplas abordagens de pesquisa. Inclui listagem de periódicos de todo o mundo, muitos em acesso livre.

Intute
Directório de recursos web, dirigido ao ensino e investigação, com a chancela de uma rede de universidades do Reino Unido. Os sites web apresentados foram seleccionados e avaliados por especialistas nas áreas cobertas, que também descrevem os recursos neles integrados. Contém cerca de 115394 recursos.

Librarians' index to the internet
Ponto de acesso a recursos web seleccionados por bibliotecários.

Pinakes
Directório de portais organizado por áreas temáticas.

Science.gov
Portal de acesso a mais de 1800 sites web e 30 bases de dados científicos, organizado por áreas temáticas.

Scirus
Portal da Elsevier, de acesso a mais de 415 milhões de páginas científicas web.

Subject pages & guides
Directório de recursos web, organizado pela State University of New York at Albany.

Virtual reference shelf
Páginas web seleccionados pela Library of Congress.

Www - virtual library
Directório de fontes de informação organizado por áreas temáticas.


http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosportais.htm

Documentação académica em acesso livre (Directórios e Portais de Teses; Directórios e listas de Repositórios):

Directórios e portais de teses
Australian digital thesis program: Digital thesis collections
Lista de links para colecções de teses em formato electrónico na Austrália e em todo o mundo.

Adt: australasian digital thesis program
Portal de acesso a teses australianas, em formato electrónico e em papel.

Canadian theses portal
Portal de teses canadianas. Acesso aos registos bibliográficos e, na grande maioria dos casos, ao texto integral da colecção de teses e dissertações existentes na Library and Archives Canada desde 1965.

Darenet. Promise of science
Portal de acesso a teses de doutoramento de todas as universidades holandesas. Pesquisável por instituição, colecção, título, autor e data. É possível aceder ao texto integral da grande maioria das teses.

Directory of ETDs Currently in Progress
Directório sobre teses e dissertações em formato electrónico (ETDs) em curso na área das humanidades.

Phddata database
Directório de teses de doutoramento em curso organizado por três níveis de categorias, pesquisáveis por país, instituição, língua em que são escritas, autor e título.

Portail Sudoc
Este recurso permite efectuar pesquisas em bases de teses conectadas ao portal e na base de teses do portal Sudoc. Permite pesquisa no texto integral das teses referenciadas e indexadas directamente nas bases do portal Sudoc.

Tel: serveur de thèses multidisciplinaire
Acesso em linha às teses das universidades francesas. Permite pesquisa por disciplina, estabelecimento de ensino, ano de defesa da tese, colecções e pelas últimas teses arquivadas.

THESA
Disponibiliza informação sobre as teses de doutoramento em curso nos estabelecimentos de ensino superior franceses. Permite conhecer os temas de investigação em curso nas áreas da engenharia, economia e gestão e identificar os seus autores.

Portals to e-thesis
Lista de portais de teses electrónicas, orientada especialmente para países de língua espanhola (Argentina, Brasil, Chile, México, Peru, Espanha), Estados Unidos, e ainda algumas iniciativas de carácter internacional.

Theses Canada
Portal de teses canadianas. Disponibiliza acesso ao texto integral a teses digitalizadas entre 1998 e 2002.

Nottingham eTheses
Arquivo das teses electrónicas da University of Nottingham.

HK University Theses Online
Colecção de teses da Hong Kong University com cerca de 12947 títulos de teses electrónicas desde 1941.

Massachusetts Institute of Technology theses
Colecção das teses de doutoramento electrónicas defendidas no MIT desde 1888. Nãoinclui todas as teses.

Networked digital Library of Theses and Dissertations
Catálogo colectivo de teses electrónicas de instituições de todo o mundo. Projecto lançado pelo US Department of Education, tem como objectivo criar uma biblioteca digital global de teses electrónicas.


Directórios e listas de repositórios
Arrow (Australian Research Repositories Online to the World)
Directório de repositórios de trabalhos académicos de cinco universidades australianas integrantes do consórcio Arrow (Central Queensland University, Monash University, Swinburne University of Technology, University of New South Wales, University of South Australia). Inclui e-prints, teses, trabalhos de investigação e outros trabalhos publicados, em formato electrónico.

Carl/Abrc (Canadian Association of Research Libraries / Association des Bibliothèques de Recherche du Canada)'s institutional repository search service
Lista de repositórios das instituições participantes no projecto da associação canadiana de bibliotecas universitárias.

Darenet. Repositories
Acesso a repositórios de universidades holandesas.

Dspace Instances
Lista de instituições cujos repositórios são constituídos com o software D-Space.

E-print Network, U.S. Department of Energy (DOE)
Directório multidisciplinar de acesso a mais de 16000 e-prints, dotado de um motor de busca que permite fazer pesquisa simultânea em múltiplos repositórios, bem como pesquisa por disciplina. O site inclui um directório de instituições científicas relevantes a nível internacional e disponibiliza um serviço de alerta por disciplina.

Eprints.org
Lista de repositórios que utilizam o software EPrints.

OAIster
Catálogo colectivo de recursos electrónicos. Disponibiliza cerca de 12 milhões de registos de 833 instituições.

Open Archives – Registered Data Providers
Lista de servidores que pesquisam em repositórios OAI.

The Open Citation Project - Core Metalist of Open Access Eprint Archives
Directório estruturado pelo Open Citation Project (Opcit) em sete secções:(1) listas de arquivos Eprint em acesso livre, (2) arquivos OAI, (3) arquivos institucionais, (4) arquivos GNU, (5) portais, (6) arquivos de periódicos de acesso livre e (7) arquivos disciplinares.

OpenDOAR (Directory of Open Access Repositories)
Projecto da University of Nottingham e da University of Lund, suportado pela OSI (Open Societies Institute), JISC (Joint Information Systems Committee), CURL (Consortium of Research Libraries) e SPARCEurope. Classifica e disponibiliza uma grande variedade de repositórios institucionais e disciplinares a nível mundial.

ROAR (Registry of Open Access Repositories)
Directório da Eprints.org. Dá acesso a repositórios institucionais e disciplinares de mais de 400 unidades académicas a nível mundial. Cada registo de entrada contém uma descrição do repositório, software utilizado na sua criação, país de origem, tipo de documentos arquivados e a percentagem de documentos disponíveis em acesso livre.

SHERPA Repositories
Lista dos repositórios de 24 instituições de ensino superior do Reino Unido, da British Library.

SPARC (Collected repositories)
Lista de repositories. Inclui: OpenDOAR - the Directory of Open Access Repositories, Experimental OAI Registry, Institutional Archives Registry, Core Metalist of Open Access Eprint Archives, List of Open-access Archive Lists, Computing Research Repository (CoRR), ArXiv.org e-Print archive. Inclui repositórios de âmbito institucional e que contêm múltiplos tipos de documentos. Exclui repositórios disciplinares e repositórios académicos que só contenham teses e dissertações.

The University of Illinois OAI-PMH Data Provider Registry
Lista de repositórios com OAI, indexados e pesquisáveis. Inclui relatórios sobre os dados disponíveis na base. Os dados são actualizados periodicamente e novos repositórios vão sendo incluídos. Para aceder ao relatório em XML dos repositórios incluídos na base, por favor, consulte a Friends List.

Virtual Technical Reports Center: EPrints, Preprints, & Technical Reports on the Web
Directório de âmbito internacional mantido pela University of Maryland, consiste numa lista alfabética de links para arquivos digitais de dissertações, preprints e postprints, teses, relatórios de investigação e relatórios técnicos de várias instituições disponíveis na web.

Webliography: Directories—E-Prints, Institutional Repositories, and Technical Reports
Inclui directório para e-prints, repositórios institucionais e relatórios técnicos.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/documentacaoacademica.htm

Directórios e Portais de Bibliotecas:
Australian libraries gateway (ALG)
Portal de acesso às bibliotecas australianas.

Canadian library gateway
Portal de acesso aos sites web e catálogos das bibliotecas canadianas organizadas por tipo ou localização geográfica, aos catálogos colectivos nacionais e regionais, bem como a colecções especiais.

Canadian university and college libraries
Ponto de acesso aos sites e catálogos das bibliotecas universitárias do Canadá.

Deff: dennmark’s electronic research libraries

Directory of union catalogues
Listagem de catálogos colectivos de âmbito nacional disponíveis a nível internacional. Inclui links para catálogos acessíveis via web.

The european library
Portal das bibliotecas nacionais europeias.

Illweb
Portal de âmbito multidisciplinar e cobertura mundial para acesso a recursos electrónicos e em papel existentes nas bibliotecas.

Illweb gateways & union catalogues
Selecção de portais e catálogos colectivos de bibliotecas.

Illweb library networks and consortia
Selecção de redes e consórcios de bibliotecas.

Libweb: library servers via www
Portal de acesso a bibliotecas com catálogos disponíveis na web. Permite a pesquisa por local, tipo ou nome da biblioteca.

National network of libraries of medicine
Portal de acesso a bibliotecas médicas nos EUA participantes da rede NLM (National Network of Libraries of Medicine). Inclui links para os OPAC’s e sites das bibliotecas.

Repertorio degli opac italiani
Repertório das bibliotecas italianas com catálogos disponíveis na Internet.

The www library directory
Acesso aos sites web de 8800 bibliotecas de 130 países.

http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/directoriosbibliotecas.htm

Outras pesquisas:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/pesquisas.htm

B5 Pesquisar os Recursos Disponíveis na ISI Web of Knowledge

ISI Web of Knowledge:
http://www.isiwebofknowledge.com/

O que é?
Uma plataforma de pesquisa inteligente que oferece acesso às principais bases de dados de citações do mundo , incluindo poderosas citações referências bibliográficas, a ferramenta de análise, mais de 100 anos de backfile abrangente e citação de dados.

• 23.000 revistas 23 milhões de patentes;
• 110.000 anais de congressos;
• 9.000 sites da Web;
• 2 milhões de estruturas químicas;
• +100 anos de backfiles;
• +87 milhões itens de fonte;
• 700 milhões referências citadas;
• 256 disciplinas científicas.

Porquê Utilizar Web of Knowledge:
Citações simboliza a associação de ideias científicas. Web of Knowledge trabalha exclusivamente índices tanto citados como a citar – o que permite ao usuário fazer ligações explícitas entre as pesquisas actuais e anteriores trabalhos científicos.

Use dados de referência citados para mover ambos para trás e para a frente a tempo de localizar e determinar a influência de pesquisa.

Use citações analisadas para encontrar autores influentes que estão a publicar pesquisas de grande impacto no seu campo, descubra autores importantes e/ou colaborações de pesquisa institutional, determine onde estão sendo publicadas as pesquisas de maior impacto.

http://wokinfo.com/about/whatitis/

História
ISI Web of Knowledge começou com uma única ideia...e um homem que conseguisse ver as possibilidades dessa ideia. Em 1955, Dr. Eugene Garfield revolucionou a pesquisa científica com o seu conceito de indexar e procurar citações.
Décadas depois, a tecnologia finalmente alcançou o seu conceito e a Web of Science® trouxe Web linking e procura de citações juntos para criar uma poderosa e verrsátil plataforma de pesquisa. ISI Web of Knowledge foi o próximo passo lógico — juntando dados, ferramentas e tecnologia num só, integrado, nunca-evoluído recurso.

http://wokinfo.com/about/whoweare/

Características gerais do seu conteúdo
Mais de 20 milhões de pesquisas de mais de 3,800 instituições em 98 países baseiam as suas pesquisas, planos, e decisões de pagamento na página e análises que encontram em ISI Web of Knowledge.

• Mais de 3,000 institutições em 91 países acessam WoS.
• Mais de 1,000 institutições worldwide possuem mais de 60 anos deWeb of Science backfiles.
• 117 of 123 (95%) da Association of Research Libraries subscribe para a Web of Science.

De acordo com a US News e World Report em 2008:

As 25 universidades de topo da U.S.:

• 96% acessam Web of Science;
• 60% subscribem para o total Web of Science backfiles para 1900;
• 92% têm todos três edições de ciências, ciências sociais, e artes e humanidades.

Do top de programas de graduação da U.S.:

• 94% da "Top Biology Graduate Programs" acessam Web of Science;
• 97% do top 25 dos programas de química e física acessam Web of Science.

http://wokinfo.com/about/facts/

Tipo de documentação
http://wokinfo.com/products_tools/products/

Documentação antiga
http://isiwebofknowledge.com/products_tools/backfiles/

Novos dados
http://isiwebofknowledge.com/news/new/

Revistas científicas
http://scientific.thomson.com/mjl/

B4 Pesquisar os Recursos Disponíveis na B-On

O que é a b-on?

A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente nas instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 16.750 publicações científicas internacionais de 16 editoras, através de assinaturas negociadas a nível nacional com essas editoras.

A disponibilização dos textos integrais das primeiras 3.500 publicações, de 6 editoras, foi assegurada em Março de 2004. Em 2005 a biblioteca passou a disponibilizar os textos integrais de mais de 16.750 publicações.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=116&Itemid=34&lang=pt


Missão da b-on:
A b-on tem como missão, garantir o acesso a um vasto número de publicações de natureza científica e serviços electrónicos à comunidade académica e científica nacional.

Objectivos da b-on:
• Promover o acesso electrónico a algumas das principais fontes internacionais de conhecimento;
• Desempenhar um papel activo e participativo na construção da Sociedade do Conhecimento;
• Dinamizar e estimular a comunidade para o consumo e produção de conteúdos científicos;
• Estimular a cooperação entre as entidades do sistema académico e científico nacional;
• Facilitar a gestão da informação sobre a produção científica nacional;
• Desenvolver competências-chave na gestão da informação e conhecimento;
• Racionalizar custos através de uma negociação centralizada com as editoras e demais fornecedores de conteúdos;
• Aumentar a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da actividade académica e investigação científica portuguesa, potenciando o seu uso e impacto na comunidade científica nacional e internacional;
• Ser referência no fornecimento de serviços electrónicos e produtos que respondam às necessidades dos vários grupos de utilizadores;
• Desenvolver e assegurar uma política de preservação de modo a garantir o acesso perpétuo das publicações que disponibiliza aos seus membros

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=115&Itemid=25&lang=pt


História da b-on:
Os primeiros passos relacionados com a Biblioteca do Conhecimento Online (b-on), remontam a 1999, com a previsão, no Programa Operacional Ciência, Tecnologia, Inovação do Quadro Comunitário de Apoio III (2000-2006), da constituição de uma "Biblioteca Nacional de C & T em Rede". Em 2000, o então Observatório para a Ciência e Tecnologia (OCT) procedeu a um levantamento exaustivo das assinaturas de revistas científicas por todas as instituições de investigação e do ensino superior do país, com o objectivo de identificar as editoras prioritárias e preparar as negociações com as mesmas para assegurar o acesso livre ao texto integral de artigos científicos por investigadores, professores e estudantes de todas as instituições científicas e do ensino superior portuguesas.
A partir de 2001 o acesso à Web of Knowledge , através da Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (RCTS) com apoio financeiro do Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI), permitiu à comunidade científica e académica de todo o país aceder ao conteúdos das seguintes bases de dados referenciais: Web of Science, Current Contents, ISI Proceedings e ao Journal Citantion Reports, desde 1945. Estas bases possibilitaram, na altura, a pesquisa e o acesso a resumos de artigos de mais de 8.450 revistas científicas e a actas de cerca de 10.000 conferências indexadas em cada ano. Possibilitaram também o acesso a informação de citações de artigos e informação sobre o factor de impacto de revistas científicas.

Foram, também iniciadas em 2001 negociações com as principais editoras internacionais de revistas científicas online, com o objectivo de preparar a assinatura de contratos que permitissem o acesso, a nível nacional e através da Internet, ao texto integral dos artigos científicos, em condições financeiras adequadas, nomeadamente tendo em conta os custos de todas as assinaturas das correspondentes revistas que vinham sendo assegurados pelas instituições de ensino superior e I & D do país.

A UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, após a sua criação em finais de 2002 e enquanto organismo com responsabilidades de coordenação das políticas governamentais para a Sociedade da Informação e para a Inovação, assumiu desde logo como um dos seus objectivos a constituição de um Consórcio Nacional para a gestão da Biblioteca do Conhecimento Online. Neste sentido, e em articulação com o MCTES - Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, foi desencadeado um conjunto de acções no início de 2003, que conduziram à implementação do projecto b-on, o qual foi lançado em Abril de 2004 com 3.500 titúlos de seis editores. Por decisão governamental a gestão técnica e operacional da b-on ficou a cargo da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que passou a ser responsável pela infra-estrutura tecnológica de suporte ao funcionamento da mesma, acompanhando os procedimentos necessários à actualização ou alteração dos conteúdos e outros serviços que facilitem o acesso à informação por parte dos utilizadores.

A partir de 2005 para além das editoras Elsevier, Wiley, Springer, Kluwer, IEEE e SAGE, disponíveis desde o início, a Biblioteca do Conhecimento Online passou a garantir o acesso mais editoras: Annual Reviews, Association for Computing Machinery, Institute of Physics, American Institute of Physics, Royal Society of Chemistry, American Chemical Society, Society for Industrial and Applied Mathematics, Taylor & Francis, Zentrallblat. Passou igualmente a subscrver duas bases de dados em texto integral através da Ebsco: a Academic Search Premier e a Business Source Premier.


Em 2006, UMIC promoveu uma alteração profunda do modelo de financiamento e disponibilização da b-on, ano em que se procedeu à negociação de novos contratos com as editoras internacionais para o período 2007-2009. O modelo anterior assentava na divisão dos custos pelo “consórcio” das instituições utilizadoras públicas e privadas, principalmente universidades de acordo com critérios de imputação relativos à dimensão destas instituições, embora para o período 2004-2006 tivesse ficado assegurada a compartecipação de um pouco mais de metade dos custos totais por FEDER do Quadro Comunitário de Apoio III, através do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POSC), o que permitia que cada instituição pagasse nesse período um pouco menos de metade dos custos que lhe correspondiam.

O novo modelo de financiamento, em vigor desde 2007, envolve o financiamento público central dos custos imputados a instituições públicas do ensino superior e de investigação científica e tecnológica, a partir do orçamento da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP , da ordem de 14 milhões de euros em 2008, neste ano ainda comparticipados pelo FEDER do POSC.

O modelo de financiamento ficou simplicíssimo ao mesmo tempo que eliminou os problemas do modelo anterior. De um dia para o outro desapareceram as tendências de fragmentação, reduziram-se os custos públicos administrativos e de cobrança, desapareceram as tendências de conflitualidade que vinham a despontar no “consórcio” de utilizadores. Como benefício adicional, praticamente sem aumento de custos para o país, foi possível assegurar o acesso universal à colecção completa da Biblioteca do Conhecimento Online a todas as instituições públicas do ensino superior e a todos os Laboratórios do Estado e unidades de investigação aprovadas pelo sistema de avaliação internacional da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP, quando anteriormente alguns institutos politécnicos públicos, Laboratórios do Estado e unidades de investigação não tinham acesso a esta biblioteca.

Um outro aspecto organizacional resolvido em 2007 foi a unificação da gestão da Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) com a da Web of Knowlege, que até à altura era gerida pelo OCES – Observatório da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, ficando ambas na FCCN e sob a responsabilidade e com o financiamento da UMIC, com vantagens administrativas e económicas evidentes.
Também em 2007, a b-on passou a disponibilizar conteúdos em regime de S-S – Some for Some – apenas para as instituições que quiseram e sem qualquer co-financiamento, sendo cinco as editoras neste novo regime de licenciamento: Blackwell; Cambridge University Press; Nature; Science e Oxford University Press.

Em 2007, o número de artigos descarregados por utilizadores desta biblioteca foi de 4,2 milhões, quando em 2006 tinha sido 3,6 milhões, em 2005 3,4 milhões e em 2004 2,1 milhões, números que ilustram uma utilização muito elevada.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=114&Itemid=26&lang=pt

b-on Parcerias:
A b-on é, através da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), associada de várias organizações nacionais e internacionais. A USE.pt - Utilizadores de Sistemas Ex-Libris em Portugal - procura promover a cooperação e a partilha de informação entre os utilizadores do sistema de gestão de bibliotecas ALEPH em Portugal e fomentar o seu desenvolvimento como resposta às facilidades criadas pelas novas tecnologias de informação e às novas formas de organização e funcionamento dos serviços de biblioteca.
O COUNTER - Counting Online Usage of NeTworked Electronic Resources - é uma organização que define protocolos e standards para a medição consistente e normalizada da utilização de recursos electrónicos.
O ICOLC - International Coalition of Library Consortia - é um consórcio internacional de consórcios de bibliotecas que tem como objectivo servir instituições de ensino superior proporcionando aos seus membros a discussão e colaboração em assuntos de interesse comum.
O SELL - Southern European Libraries Link – é uma estrutura não formal, que representa os principais Consórcios de Bibliotecas Electrónicas dos países do Sul da Europa.
O IGeLU - The International Group of Ex Libris Users - é um grupo informal de utilizadores pertencentes a bibliotecas ou outras organizações que implementem os produtos de software SFX e/ou Metalib fornecidos pela Ex-Libris. Constituido em Julho de 2002, o SMUG promove a comunicação e cooperação entre implementadores de SFX e Metalib no sentido de aumentar a consciência junto dos mesmos das questões relacionados com aquelas duas ferramentas. Proporciona também um mecanismo de representação dos interesses dos utilizadores de SFX e Metalib como um todo junto dos fornecedores de software e de conteúdos.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=117&Itemid=27&lang=pt


Membros da b-on:
• Instituições de Ensino Superior;

• Laboratórios Associados;

• Laboratórios de Estado;

• Instituições Admin. Pública;

• Inst. privadas s/ fins lucrativos;

• Instituições Hospitalares.

http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&view=section&id=8&Itemid=28&lang=pt

b-on Adesão:
Requisitos
Procedimentos
Custos

Guia do utilizador:
http://www.b-on.pt/downloads/Ajuda/guia_utilizador_2008.pdf

Apresentação em PowerPoint sobre como iniciar uma pesquisa em bases de dados em formato digital:
http://www.b-on.pt/dmdocuments/Iniciar_Pesquisas.ppt

Apresentação em PowerPoint sobre as pesquisas e funcionalidades do Portal b-on:
http://www.b-on.pt/dmdocuments/Portal_b_on.ppt

B3 Pesquisa de recursos electrónicos(bibliográficos) em catálogos on-line

1.Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) no .Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos:
http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874

Manual do Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos:
http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf


a) – Pesquisa rápida (simples e avançada).

http://metalib.sibul.ul.pt/V/A8QPNCBN2PVC8V4V62M2K548SHFTX9LYLXV1PSYTR2RJJED88X-42166?func=quick-1&mode=simple


http://metalib.sibul.ul.pt/V/A8QPNCBN2PVC8V4V62M2K548SHFTX9LYLXV1PSYTR2RJJED88X-41649?func=quick-1&mode=advanced


Pesquisa rápida simples sobre “Desenvolvimento sustentável” em :
http://metalib.sibul.ul.pt/V/8NT3ACNJ6D47TPPMI4VJ7HX8VVN5Y5L3TSUAQQDNT4Y6F5HUX6-42889?func=quick-3&short-format=001


Pesquisa rápida avançada sobre “Clima” em :
http://metalib.sibul.ul.pt/V/2CA3V9SUFRUTX2HULE5N3AGX33FR6N33I8DVMKUKRVQ36LHJF4-44951?func=quick-2-merge


b) – Metapesquisa (simples e avançada).
http://metalib.sibul.ul.pt/V/QRDAT526D4RYN18LY2PXYNBRXVST2H33PXY7UY4U6J88E3USJY-08022?func=meta-1


http://metalib.sibul.ul.pt/V/E66RINY2AP22SSVRJEM5QYS1R4CSBH78L5JRPBKKV3TTXDARJI-48163?func=meta-1-check&mode=advanced&find_code_2=WRD&find_request_2=&find_op_1=AND&find_code_3=WRD&find_request_3=&submit=go

Metapesquisa simples sobre “Efeito de Estufa” em :
http://metalib.sibul.ul.pt/V/E66RINY2AP22SSVRJEM5QYS1R4CSBH78L5JRPBKKV3TTXDARJI-49691?func=meta-3&set_number=014785


Metapesquisa avançada sobre “Efeito de Estufa” em :
http://metalib.sibul.ul.pt/V/E66RINY2AP22SSVRJEM5QYS1R4CSBH78L5JRPBKKV3TTXDARJI-49210?func=meta-3


c) – Recursos.
http://metalib.sibul.ul.pt/V/GA958C7KM241RQLFDLNMVUAJHTF3U2DNJBHX862GS4CXT7B8DL-08590?func=find-db-1


d) – Periódicos.
http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default


2. Pesquisa os recursos electrónicos da Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa:

O que é a Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa?

A Biblioteca Digital da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa tem a sua génese no projecto Património bibliográfico e documental da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Integrada na estratégia de desenvolvimento e modernização da Biblioteca da FLUL, a Biblioteca Digital, constituída em torno da digitalização de dois importantes núcleos que integram o vasto e rico património bibliográfico e documental impresso desta Biblioteca, que são a colecção de incunábulos e impressos raros (séculos XV e XVI) e a colecção de obras de teatro do professor, crítico, actor e encenador Osório Mateus, tem a missão de conservar e tornar acessíveis estes recursos de informação a todos quantos deles queiram usufruir, nomeadamente aos investigadores, garantindo-lhes um acesso e visibilidade universais.

A Biblioteca Digital

Colecção de incunábulos e impressos raros dos séculos XV-XVI:

• Iniciar o tratamento técnico documental e o processamento bibliográfico das colecções de livro antigo à guarda da Biblioteca da FLUL;
• Digitalizar 175 edições tendo em consideração a raridade, singularidade e beleza de muitas espécies, para além da diversidade das temáticas que abordam;
• Favorecer o acesso ao seu conhecimento com novas ferramentas tecnológicas que se revelam as mais adequadas para a disponibilização de conteúdos digitais na Internet, na linha da urgente e necessária internacionalização das pesquisas de comparação de espécies a nível nacional e internacional;
• Contribuir para o conhecimento e estudo histórico da tipografia portuguesa quinhentista.

Colecção de obras de teatro Osório Mateus:

• Converter os registos bibliográficos existentes para o formato utilizado no sistema documental Aleph (Unimarc), e integrá-los no Catálogo Colectivo do Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa Sibul;
• Concluir o tratamento técnico documental e o processamento bibliográfico do espólio Osório Mateus;
• Digitalizar 670 peças de teatro dos séculos XVII-XIX, 2 exemplares únicos (primeiras edições e edições limitadas) dos séculos XVIII e XX e 4 títulos de periódicos, tendo em consideração a raridade de muitas espécies e a diversidade das áreas que abarcam no vasto campo das artes do espectáculo;
• Incrementar o estudo da história do teatro em Portugal.


http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm


Colecções digitalizadas?
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro Antigo – Incunábulos:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro antigo - Tipografia do séc. XVI:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro – Monografias:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro – Periódicos:
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

B2 Pesquisa de Referências Bibliográficas em Catálogos On-line

O que é o SIBUL:
O Sistema Integrado das Bibliotecas da Universidade de Lisboa (SIBUL) é um projecto cooperativo coordenado pelo Serviço de Documentação da Universidade de Lisboa (SDUL). Este projecto propõe-se a fomentar a partilha de recursos, quer a nível das unidades orgânicas, quer com outras instituições.

O projecto SIBUL assume-se como pilar da política de informação da UL, trazendo a todas as bibliotecas a possibilidade de usufruírem das vantagens de um sistema integrado, com menor custo e eficácia acrescida.


Os objectivos do SIBUL são:
Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.


http://aleph18.sibul.ul.pt/sibul/html/projecto_sibul.htm#top


Pesquisa simples (expressão de pesquisa, campo a pesquisar, etc.):
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-14186?func=file&file_name=find-b


Resultado pesquisa desenvolvimento sustentável:
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-06643?func=find-b&local_base=&request=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&find_code=WRD&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=0&y=0

Pesquisa avançada no SIBUL:
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-14334?func=file&file_name=find-d


Resultado pesquisa clima:
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-06475?func=short-0&set_number=055610


Pesquisa multi-campo (campos, limitar a …, etc.):
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-01397?func=file&file_name=find-a


Resultado pesquisa efeito de estufa:
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-02487?func=find-a&find_code=WSU&request=&request_op=AND&find_code=WAU&request=&request_op=AND&find_code=TIT&request=efeito+de+estufa&request_op=AND&find_code=WTI&request=&request_op=AND&find_code=WYR&request=&request_op=AND&find_code=WPU&request=&adjacent=Y&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=&x=51&y=7

Pesquisa multi-base (bases, limitar a …, etc.):
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-12751?func=file&file_name=find-m


Resultado pesquisa meteorologia:
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/TFVPJ6PIPSVIPNIYMFPLKJ2SBP71YCMHASVPFDAK5X78IVDGY1-07807?func=find-m-results&set_number=055526

B1 Pesquisa on-line com um motor de pesquisa

Pesquisa 1
Motor de pesquisa 1: (Google)Tema da Pesquisa: Alterações Climáticas
Endereço:
http://www.yearofplanetearth.org/content/downloads/portugal/brochura5_web.pdf
Motor de pesquisa 2: (Google) Tema da Pesquisa: Alterações Climáticas
Endereço:
http://blog.uncovering.org/archives/2008/03/alteracoes_climaticas.html
Definição de alterações climáticas:
Os climas variam quanto à temperatura, precipitação, e frequência de eventos extremos como secas, tempestades e inundações, factores que controlam a produtividade dos sistemas naturais e agrícolas, a frequência dos incêndios florestais, a qualidade da água e os danos em bens e infra-estruturas.
Pesquisa 2
Motor de pesquisa 1: (Google)Tema da Pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Endereço:
http://www.solvay.pt/sustainabledevelopment/0,,1210-5-0,00.htm
Motor de pesquisa 2: (Google)Tema da Pesquisa: Desenvolvimento Sustentável
Endereço: http://www.apambiente.pt/POLITICASAMBIENTE/DESENVOLVIMENTOSUSTENTAVEL/Paginas/default.aspx
Definição de Desenvolvimento Sustentável:
O conceito de Desenvolvimento Sustentável é definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

A4 Direitos digitais e Creative Commons

A gestão de direitos digitais (GDD) consiste em restringir a difusão por cópia de conteúdos digitais ao mesmo tempo em que se assegura e administra os direitos autorais e suas marcas registradas, pelo ângulo do proprietário dos direitos autorais. Para GDD o objectivo é poder parametrizar e controlar um determinado conteúdo de maneira mais restrita.

Licenças como a Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no que toca ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar o seu compartilhamento e recombinação. As licenças criadas por esta organização permitem que detentores de copyright possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.

Licenças “by” é a licença mais permissiva, em que a utilização da obra é livre, podendo os utilizadores fazer dela uso comercial ou criar obras derivadas a partir da obra original.

Licença by-nc, o autor permite uma utilização ampla da sua obra, porém, limitada pela impossibilidade de se obter uma vantagem comercial a partir da sua utilização.

Licença by-sa um autor pretende que lhe seja dado crédito pela criação da sua obra, mas também que as obras derivadas desta sejam licenciadas nos mesmos termos em que o foi a sua própria obra, sendo que esta licença é muitas vezes comparada com as licenças de software livre.

Licença by-nd é uma licença que permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na íntegra.

Licença by-nc-sa também permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada sem alterações e na íntegra.

Licença by-nc-nd é uma licença menos permissiva do leque de opções que se oferece ao autor, permitindo apenas a redistribuição. Mediante adopção desta licença, não só não é permitida a realização de um uso comercial, como é inviabilizada a realização de obras derivadas. Dada a sua natureza, esta licença é muitas vezes chamada de licença de publicidade livre.

Bibliografia:
• Licenças Creative Commonshttp://www.creativecommons.pt/cms/view/id/28/http://www.creativecommons.pt/cms/view/id/38/• Creative Commons Content Registries http://wiki.creativecommons.org/Registrars• Licenças Creative Commons• Gestão de Direitos Digitais http://ticg0809.files.wordpress.com/2008/09/gestao-direitos-digitais-2053-20070628.pdf

A3 Protecção De Dados Pessoais

O artigo 35º da Constituição da República Portuguesa consagra a protecção de dados pessoais como um direito essencial. Neste artigo é destacado a salvaguarda da privacidade do cidadão ficando outras leis com o aprofundamento de princípios mais específicos, que dizem respeito à protecção de dados pessoais.

A lei 67 / 98 – Lei da protecção de dados pessoais., define dados pessoais, tratamento de dados pessoais e tratamento a que os dados pessoais estão sujeitos, descreve os direitos de acesso ou oposição dos titulares dos dados e a segurança, confidencialidade e realça ainda o sigilo profissional..

Ao dar-se uma crescente globalização da informação, a lei centra-se na transferência de dados pessoais, que é dividida na transferência na União Europeia e fora dela (União Europeia).

O controlo e fiscalização do cumprimento das disposições legais e regulamentares em matéria de dados pessoais, em respeito pelos direitos do homem e pelas liberdades e garantias consagradas na Constituição e na Lei, é uma das atribuições da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD).

Na lei 67 / 98 está também enquadrado o acesso aos tribunais a pessoas que venham a sofrer prejuízo devido ao tratamento ilícito de dados.

A lei 41 / 2004 relativa ao tratamento de dados pessoais e à protecção da privacidade no sector das comunicações electrónicas, vem completar a Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro, e vem aprofundar e assegurar a protecção dos interesses dos cidadãos, no domínio das comunicações electrónicas acessíveis ao público.

A lei 1 / 2005 regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum, definindo a autorização e utilização de câmaras de vídeo, e definindo a utilização e fins a dar às gravações.

A lei 109 / 91, da criminalidade informática, vem proteger os dados ou programas informáticos contidos em qualquer tipo de suporte informático, e penaliza quem cometer ou tentar cometer crimes ligados a informática, ou seja falsidade e sabotagem informática, acesso ilegítimo a redes informáticas.
Concluiu-se que há várias leis que salvaguardam a protecção de dados pessoais, leis estas que a maioria do cidadão desconhece.


Bibliografia:
Artigo 35º da Constituição da República PortuguesaCNPD – Projecto Dadus – Teóricas 1 – Dados Pessoais: noções básicasLei 67/98 – Lei de Protecção de Dados Pessoais Lei 41 / 2004 - Protecção de dados pessoais nas comunicações electrónicasLei 1 / 2005 – Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comumLei 109 / 91 – Lei da Criminalidade Informática

A2 Ética Na Investigação Científica

Ao se realizar uma investigação, é se exigido ao investigador o cumprimento de princípios éticos definidos nos códigos deontológicos de varias organizações.

Desta forma, o investigador deve garantir e manter a sua competência ao mais alto nível, reconhecendo os seus limites e realizando tarefas para as quais somente estiver preparado.

Outros princípios levam o investigador a informar, a respeitar e a garantir os direitos daqueles que participam de forma voluntária na sua tarefa..

O investigador tem também o dever de primar pela honestidade, estabelecer acordos de forma a serem explicitados as responsabilidades quer do investigador, quer de quem colabora antes de iniciar a investigação, de aceitar a decisão do voluntário/participante se este decidir desistir a meio do percurso e protegê-lo de quaisquer danos físicos, morais ou profissionais. O investigador tem também o dever de evitar qualquer forma de discriminação com base na idade, género, raça, nacionalidade, religião, orientação sexual e estado civil.

O investigador deve garantir a confidencialidade da informação que obtém, sendo que essa informação deve ser tratada com imparcialidade e isenta de distorções.

O investigador deve publicar os resultados da sua investigação, contribuindo assim para o avanço da ciência.

Desta forma, foram identificados alguns dos princípios éticos pelos quais um investigador se deve reger no desenvolvimento da sua actividade de investigação científica.

Bibliografia:
IEEE Code of EthicsAssociation of American Geographers - Statement on Professional EthicsAmerican Statistical Association - Ethical Guidelines for Statistical PracticeACM Code of Ethics and Professional ConductInternational Center for Information Ethic

A1 As etapas do processo de investigação cientifica

O processo de investigação científica apresenta 3 fases (Ruptura, Construção e Verificação), que se subdividem em 7 etapas.

Ruptura:

Etapa 1 (Pergunta de Partida):
Dá origem ao início da investigação, em que o investigador procura explicar o melhor possível aquilo que pretende saber, compreender. Esta pergunta vai servir para dar um rumo à investigação.


Etapa 2 (Exploração):
Esta etapa consiste na exploração do assunto, e divide-se em duas partes: um trabalho de leitura e entrevistas. As leituras feitas pelo investigador servem para obter mais informação sobre as investigações já feitas, permitindo estar mais dentro do assunto e saber como se deve abordar um determinado assunto, enquanto que as entrevistas vão servir para complementar as informações anteriormente recolhidas pela sua leitura. Desta forma, auxilia o investigador a ter um contacto com a realidade a estudar e seus meios envolventes.

Etapa 3 (Problemática):
Esta etapa consiste em explorar o tema de partida, em que subdivide-se em várias fases, pois primeiro faz-se o balanço e são exploradas as entrevistas e leituras efectuadas, depois define-se uma problemática, por último explicita-se o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.


Construção:

Etapa 4 (Construção do modelo de análise):
Esta etapa é composta por conceitos e hipóteses que formam um sistema estruturado e coerente.


Verificação:
Etapa 5 (Recolha de Informação):
Abrange o conjunto de operações através das quais o modelo de análise é exposto ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Na recolha de informação não é apenas importante a tradução do conceito, mas também a obtenção dessas informações de uma forma que permita aplicar posteriormente o tratamento necessário à verificação das hipóteses.


Etapa 6 (A Análise da Informação):
A análise das informações é a etapa que trata a informação obtida na recolha da informação, para a apresentar de forma a permitir a comparação dos resultados recolhidos, consistindo na verificação empírica das hipóteses, na interpretação dos factos inesperados e revisão das hipóteses.


Etapa 7 (Conclusões):
Dá-se uma retrospectiva dos métodos de procedimento que foram usados, a apresentação dos resultados obtidos e considerações de ordem prática.

Publicação e Divulgação:Os resultados obtidos após o trabalho de investigação, devem ser publicados e divulgados nos meios apropriados e de acordo com as condições definidas, de preferência, no início do projecto de investigação que se segue.


Bibliografia
Quivy, R.; Campenhoudt - Manual de investigação em ciências sociais. Gradiva, Lisboa (5ª ed.).Caderno TICG – Vol. 2, Anexo 2.